Livrou-me

Há um tempo, conversando sobre a vida com o Gretana, ele me recomendou um livro, sendo que eu estava empolgado falando de outro que tinha muito a ver com esse. Eu acabei não o procurando, não for falta de interesse, mas, por falta de memoria. Simplesmente não me lembrei de lembrar.

Para minha fortuna, eu esqueci o livro, mas o livro não me esqueceu! De algum jeito acabaria em minhas mãos, sem eu sequer perceber. Foi assim como a Ivannia trouxe para mim aquele livro que ela achou que eu iria curtir tanto como ela. E foi assim que ocorreu. Curti tanto que, novamente, batendo o papo com o Gretana, trouxe a reluzir algumas frases das novas perspectivas aprendidas.

Foi nesse momento que o Gretana conseguiu que eu lembrasse essa recomendação e assim deu um valor ainda maior ao já aprendido, porque deu essa sensação de sincronia. Na obra “Cours de linguistique générale” de Saussure, ele explica que ”por sincronia entende-se ainda, em termos temporais, uma simultaneidade de acontecimentos e de factos, que aconteceram ao mesmo tempo. Pode falar-se da coincidência de datas ou da identidade de épocas.”

Mas não é desse titulo de Saussure que eu quero falar, porque o livro do que falo é “Siddharta” do Nobel de Literatura, Hermann Hess, “um dos mais importantes escritores alemães do século 20 e sua obra provoca uma espécie de culto místico.”

Do livro não vou falar muito não, apenas vou deixar uma frase para quem quiser aproveitar, aproveite: “-Quando alguém procura muito – explicou Sidarta, – pode facilmente acontecer que seus olhos se concentrem exclusivamente no objeto procurado e que ele fique incapaz de achar o que quer que seja, tornando-se inacessível a tudo e a qualquer coisa porque sempre só pensa naquele objeto, e porque tem uma meta, que o obceca inteiramente. Procurar significa: ter uma meta. Mas achar significa: estar livre, abrir-se a tudo, não ter meta alguma. Poder ser que tu, ó venerável, sejas realmente um buscador, já que, no afã de te aproximares da tua meta, não enxergas certas coisas que se encontram bem perto dos teus olhos”.

E assim o livro livrou-me de esquecer compartilhar com vocês, Craques, novamente umas linhas tortas sem que vocês buscassem, mas acebassem encontrando aqui. Tomara que com os novos horários vocês deixem de buscar as coisas boas que vem junto, e comecem a acha-as!

Tamo junto!
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Passado, presente, futuro

Após ler umas palavras do nosso amigo Chanto sobre o passado e o presente, tomei meu tempo para refletir sobre aquelas palavras: “Para muitos é só uma sequência ordenada de acontecimentos, uma relação causal entre o que fizemos ontem, o que fazemos agora e o que faremos amanhã. Para outros é um ciclo e na realidade não existe essa discriminação entre o que já aconteceu e o que virá no futuro.”

Num ciclo já ha uma sequência, por tanto, eu não vejo diferença alguma entre as diferentes opiniões. Um clico está composto de etapas, e para chegar numa etapa, você tem que passar pela anterior primeiro. Deste jeito o efeito causal está presente também num ciclo (dharma e kharma). Pode ser que no ciclo não exista uma discriminação entre o que já aconteceu e o que virá no futuro, mas o resultado será o mesmo: a sua vida continuará seu rumo.

Para explicar sua crença, o nosso colega utiliza uma frase de um músico que diz: “Yesterday don’t mean shit. What’s over is over, ain’t nothing between!”  Más se não tem nada no meio, onde é que fica a consciência? Como é que o que aconteceu ontem não significa nada?

Quem ignora seu passado, está destinado a repetir seus erros. É por isto que a meditação e tao importante, para analisar aquelas ações que num momento estavam no futuro, esperando o presente, para depois formar parte do passado. Tudo o que você realmente tem não é o presente, e a consciência, a qual é atemporal, porque tudo aquelo em que você vai ser, você já é.

Pense num livro, você pode ler os capítulos no ordem que quiser, apenas dificultando o entender do acontecido, mas não conseguirá alterar a história, porque tudo quando pode acontecer, já aconteceu.

Eu tirei uma foto com a ajuda do meu “brother from another mother,” Emílio, para tentar de explicar isto. Há três televisores, um deles engole o sujeito, o qual apresenta o passado. No outro o sujeito tenta tirar seu corpo da TV, estirando a mão para tomar o presente. Mas quando chega no futuro, percebe que está num ponto onde tem que esperar para atuar. A imagem toda não vai ser modificada pela ordem dos televisores, porque toda ela apresenta a mesma consciência.

Tamo junto!

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Olhos de criança

Tanto os homens quanto as mulheres devem revisar seus corpos constantemente para prevenir o tratar a tempo doenças como o câncer, mas geralmente esquecem a prova mais importante que é para fazer todos os dias: olhar-se no espelho e ter certeza de que seus olhos ainda não deixaram de brilhar como quando você era apenas uma criança.

Tomará que nenhum código de conduta ou de trabalho, nenhuma pessoa ou qualquer acontecimento tire nunca essa magia de vocês. Não deixem que aquelas pessoas que acreditam que vocês tem que ser um espelho delas mude a sua essência.

Ha pessoas que quando olham às outras, ainda continuam pensando que eles estão olhando para um espelho, no qual, ao não se ver reflexos, fazem até o impossível para que a outra pessoa se sinta culpável por não ser como os outros desejam que seja.

Nesta vida você poder quem você realmente é ou a negação de quem você realmente é. Do mesmo jeito em que você poder ser um com os outros e o todo, ou você poder ser a rejeição dos outros e do todo.

Quem tente que você seja outra pessoa só esta criando uma ilusão para alimentar a ilusão de que eles podem fazer que você seja como a vontade deles indique.

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Cole nessa!

Diz o Raja Ram que não ha nada mais importante neste momento, no planeta Terra, do que uma boa festa. Sabendo que este cara é um Dj é produtor de música eletrônica, ninguém vai ser surpreender pelo comentário. Mas o curioso é que o cara tem muita razão no que fala, e não diz isto só como uma escusa para não querer sair do dancefloor.

Ele dá esta importância a uma festa porque nela “nós nos encontramos com nossos amigos. Nós nos apaixonamos, nós nos desenamoramos. Nós nos desenvolvemos, nós evoluímos… É basicamente e isso é tudo.”

O seu colega Goa Gil tem um pensamento muito similar, porque para ele numa festa dançamos, e a “dança é meditação ativa. Quando dançamos vamos nós vamos além do pensamento, além da mente e além da nossa própria individualidade – para se tornar um no êxtase divino da junção.”

Ha mais de 50 anos que quatrocentos mil jovens americanos conviveram numa festa durante três dias com deficientes condições de saúde, quase sem comida, cheios de barro, com musica que não tinha nada a ver com religião, e não houve um só ato de violência! Além disso, a pouca comida que havia foi compartilhada entre todos.

Isto aconteceu em Woodstock, e para um dos criadores do festival, Michael Lang, “o que há na música, é o que está acontecendo com a cultura.” Tomando esta frase como um fato, num mundo que não se cansa de gritar por paz, o caminho para conseguir a mesma parece não ter nada a ver com política.

No Brasil o pensamento , segundo Márcio Faraco, é que “a gente que sempre dançou samba. Enfrenta qualquer divisão.” Por isso Craques, se vocês não estão tendo um bom dia, soltem uma batida e comemorem a vida!

Então Craques, não hesitem aceitar o convite, e colem nessa que é sucesso!

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Eu também sou um “Macabéa”

Uma historia do cotidiano, das que acontecem todos os dias em todas as partes do mundo, sem importar a época ou contexto, mas que chegou a ser sucesso no Brasil, onde se converteu no romance mais famoso da autora Clarice Lispector. Um relato que faz a gente lembrar que sempre ha alguém tentado se aproveitar do outro. Sempre há alguém pagando o pato.

Quem não se adapta a sociedade, é tachado de doido ou otário. Quem tenta ser como realmente é, bate na frente com os outros que desejam que você seja do jeito que eles desejam. Com isto é que a protagonista desta história, a Macabéa, tem que se enfrentar na selva de concreto que ela passa a habitar.

A Macabéa foi vista como um bicho raro não só pelos atores no filme, mas até pela audiência, que se achando muito experta, ria dela, esquecendo que as sensações que a Macabea vivia, já todos vivemos em algum momento das nossas vidas.

Em algum momento sintimos paixão por alguém que não correspondia, em algum momento houve alguém que se fez chamar seu amigo que se aproveito de você, em algum momento houve alguém que não gostou do seu trabalho e achou ele uma bagunça…

Se você acha que não tem nada a ver com ela, com a Macabéa, seja bem-vindo a viver numa outra cultura sem nenhum familiar ou amizade próxima a você, e ai ficara mais simples reproduzir as sensações da alagoana Macabéa em São Paulo.

Não há nada novo neste filme, nem em nenhum ouro, porque todas sãs criações da mente humana, e isto já condicionam que qualquer audiência que possua uma mente humana também possa se identificar com qualquer relato, sem se surpreender pelos acontecimentos.

O que alguns não podem ver, mesmo com mente humana, é que é graças à diversidade que todos nós podemos nos complementar e ter sempre algo para oferecer aos demais.

Receptividade

Lembro ver o meu avô muito empolgado com seu livro, indo de um lado para outro lendo, naqueles breves dias que demorou passar da capa até o final. O seus olhas brilhavam, ele sentia-se identificado e surpresso com cada pagina que virava. Mesmo bastasse ver o título do livro para saber por que ele estava curtindo tanto da leitura, e já tendo lido e escutado outras historias sobre o tópico, aquele livro também acabou chamando minha atenção.

Num descuido dele, o livro caiu em minhas mãos, antes que meu avô finalizasse os últimos capítulos. Abri o livro do jeito que muitos chamariam de azar, mas eu acredito que tudo quanto vem no livro está explicitamente dirigido ao leitor. Não precisa de macumba ou nenhuma outra explicação para abrir qualquer livro e associar a mensagem encontrada como uma revelação para sua vida. Do relato não lembro direitinho, mas do acontecimento sim, e foi mais ou menos assim:

No seu caminho para encontrar a iluminação o Buddha tinha resolvido não comer nem beber nada, e após vários dias, ele caiu num estado onde foi para o céu e para o inferno, e voltou. Mais ainda não se dava por satisfeito na sua busca.

Jogado no chão, já moribundo, e ainda sem ter conseguido seu objetivo, uma moça que se dirigia a levar uma oferenda para à deidade do rio, achou ele e não conseguiu ignora-lo. Segurou a cabeça do debilitado homem, e tentou de dar-lhe de beber, mas ele se recusava.

Enquanto a cabeça do homem debatia-se entre como ele não precisava da ajuda da moça e como comer ou beber podiam acabar com sua busca, a mulher pegou umas das frutas que levava na oferenda eu insistiu para que o homem aceitasse. Ele simplesmente não iria morrer sem ela fazer algo.

Foi nesse momento que a iluminação chegou, mas não sairia de boca dele. Sairia da boca dessa mulher: “o quem você é que nem as oferendas que eu levo para a deidade parecem ser dignas de você.”

Nesse momento, com a ajuda das frutas e a água, o homem engoliu seu orgulho, e o fantasma da morte, que antes da menina passar era a sua única companhia, abandonou-o.

Naquele momento soltei o livro, e até hoje ainda tento refletir ao respeito da importância de aceitar as coisas que os outros desejam compartilhar conosco. Nunca sabemos a importância na vida que estas coisas podem ter para quem as está querendo dar.

Compartilhar uma história, uma comida, um conselho, o só tempo, por exemplo, pode ser o melhor que as pessoas tenham para oferecer nesse momento. Por isso não deixe morrer a possibilidade de receber com gratidão esse presentes, que serão sempre para uma deidade, no momento em que você descubra quem você realmente é.

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Os nossos Craques I

A sua mãe veio visita-la, desde Horquetas, para que cuidasse dela porque ficou gripada. O Domingo não seria um domingo qualquer para ela. Não iria sair para nenhum lugar, mas para ela nenhum dia é um dia qualquer, porque a vida nunca deixa de surpreendê-la. Assim, o dia acabou sendo “gostoso por estar com ela.” Imagina só o que ela poderia chegar a sentir nos casos em que a companhia não tivesse problemas de saúde.

Foi mal, pedi para você imaginar como ela pode-se sentir, e nem disse para você a quem é que estou me referindo. Vou manter o suspense por apenas um parágrafo mais, assim pode ser até que você descubra por sua conta com esta dica: ela não nasceu num casulo, mas o seu apelido em espanhol tem muito a ver com ela.

Pois é, estou falando da nossa querida Mariposo, quem passou de ser a nossa lead para enfrentar o desafio de ser Content Developer e desse jeito continuar nos ajudando a ter mais ferramentas para satisfazer as necessidades dos nossos clientes.

Em todo o trabalho realizado até hoje nessa nova função, onde “tem muito para fazer, muitas vezes com datas limite que tem que ser cumpridas, gerando assim “muita tensão e pressão,” a Mari diz que nenhuma das tarefas realizadas a fez sentir-se mais realizada do que outra porque “todas tem sido uma grande conquista”…”Com cada uma aprendo algo novo e faz com que me orgulhe de mim mesma por ter conseguido.”

Mesmo que “as pessoas possam pensar que é algo monótono, que todo dia é a mesma coisa, na verdade, cada dia tem algo novo.” A Mari não nega que “às vezes é cansado” ,mas ela diz: “O bom é que eu gosto, não da pressão ou da correria, mas do trabalho em si, então ajuda a levar a coisa numa boa.”

Mari aceita que “tem dias que é claro estou brava, cansada, e dá vontade de jogar tudo para cima”, mas ela não esquenta a cabeça não, ela acha que “é normal do ser humano ter esses dias.” Reflexiona uns segundos e acrescenta: “Como tudo na vida, tem seu lado negativo também mas, faz parte. Se tudo fosse bonito e perfeito acho que não teria graça e seria muito chato.” Eu tenho que concordar com isso, sendo que como ela expllica “são esses desafios que fazem você se superar….se testar, se provar e fazem você crescer como pessoa, como professional, como ser humano.”

Já um pouco mais relaxada no nosso bate papo, a Mari analisa seu posto e destaca que “para mim tem sido muitos desafios a enfrentar e muitos obstáculos a ultrapassar.” Soltando uma risada lembra e diz “alguns ainda estou escalando.”

Este tipo de escalações não tem nada a ver com montanhismo, nem com o trabalho ou com os passatempos da Mari. Segundo ela: “Gosto muito de curtir meu neto, cuido das minhas plantinhas, faço meus artesanatos, vejo TV e descanso um pouco. Não saio muito, prefiro aproveitar para fazer minhas coisas.” Mas se pela sua mente passou a ideia de convida-la para dar uma saidinha, não se desanime, porque ela aclara: “Se sair algum passeio também vou”.

Não é só no trabalho que a Mari se encontra numa nova fase da sua vida, mãe de dos filhos, um deles já fez dela avó. E, se na fase como mãe ela aprendeu a “Ver as coisas com outros olhos”. Diz, “Você deixa de ser 1 para ser 2 ou 3, são o mais importante e você é capaz de tudo por ele”; agora como avó a Mari acredita que “A gente se divide um pouco mais, mas é super diferente de ser mãe.”

Sobre sua experiência como avó diz: “É engraçado, você curte muito mais, não sei explicar direito, mas é outra coisa. Eu adoro passar o tempo com meu neto e brincamos muito, sento no chão e brincamos de lego, de super heróis, de pega-pega, esconde-esconde…ele adora ir em casa imagino que por isso, porque me dedico a ele e brinco com ele de verdade.”

Criada no Brasil a Mari não tem previsão de voltar por que: “gosto muito da Costa Rica e já estou acostumada aqui, tenho mais oportunidades de trabalho e crescimento do que teria no Brasil. Acho que não me adaptaria a morar no Brasil novamente. Foram épocas diferentes e experiências diferentes em cada um desses lugares”.

Dentro das coisas que a Mari gosta da Costa Rica e do seu trabalho, estamos nós, os caras “super boa gente” com os que ela adora trabalhar junto, porque “Todos nos ajudamos na medida do possível e posso dizer que é uma ótima equipe de trabalho.”

Mesmo sendo uma ótima equipe de trabalho, a Mari tem um bom conselho para que a equipe seja ainda melhor: “Não deixem de fazer o que sonham ou o que desejam. Principalmente não demorem muito para tomar decisões. Aprendi que as decisões são difíceis de ser tomadas e, muitas vezes, ficamos adiando ter que tomar essa decisão e, com isso, deixamos de viver muita coisa que poderia ter sido diferente.”

O seu colega veio bater papo com ela para escrever um artigo, e como já é costume nela, o bate papo não seria um bate papo qualquer.

Obrigadão pelo seu tempo Mari, um grande abraço!

 

Ho’oponopono

Quando você pensa em números e no significado para as diferentes culturas, um dos números mais interessantes, pelo menos para o desenvolvimento pessoal é o número quatro. Por exemplo, os budistas têm as suas quatro nobres verdades, os toltecas têm os seus quatro compromissos, e os havaianos têm as suas quatro palavras curativas na sua técnica “Ho’oponopono.”

Justamente e sobre esta técnica de auto-cura, que vem do arquipélago havaiano, que eu quero me focar, mesmo as outras duas mencionadas ter tudo em comum com a raiz da técnica: assumir a nossa responsabilidade absoluta pelo que acontece nas nossas vidas.

Bom, suficiente preâmbulo. Acho que para está hora você já foi na Google, e tirou a dúvida de quais são essas quatro palavras curativas. Caso que não, deixe a preguiça d procure!!! Kuakuakua. É brincadeira Craques, eu sinto muito. Por favor, me perdoam. Sou grato de tê-los os na minha vida porque eu amo vocês.

Pois é, Craques, essas são as quatro palavras (me perdoe, sinto muito, sou grato, eu te amo) que fazem do Ho’oponopono uma técnica baseada no amor expressado através das palavras para chegar até o subconsciente é sanar as memorias.

Muitas vezes pensamos que são os outros os que devem mudar, e até tentamos de convence-os, presos desta trama mental. Mas a realidade, mesmo que seja difícil de engolir, é que o problema está em você. Uma vez que isto é aceito, a ideia se assimila e uma nova perspectiva da vida é experimentada.

Ao dizer “sinto muito,” se aceita a responsabilidade total do problema. “Pedir perdão” é valora mais manter a comunicação que ter a razão. Falar “eu te amo,” declara o carinho e respeito pela luz que mora em cada pessoa. Ser grato é um ato de humildade, onde se reconhece a influencia positiva da outra pessoa na sua vida.

Fazendo isto, sei que não todos os seus problemas vão acabar, mas pelo menos determinados acontecimentos vão deixar de ser uma preocupação nas suas vidas, e ao final de contas e isso que o Manifesto11once procura: algo que os motive a ver a vida positivamente.

Aloha Craques!

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Aposta

Em algumas partes do mundo, as apostas ainda são vistas como algo ilegal, como é o caso do Brasil. Neste tipo de sociedades, os jogos de azar são vistos como algo satânico por certas pessoas, onde os envolvidos podem chegar a parar na cadeia. Ridículo, hein?

Considerando que desde escolher ao presidente do país, até algo tão simples como assistir um file já é uma aposta, evidentemente você desejara ter escolhido ao melhor presidente ou o melhor filme, mas a resposta só chegara no final.

Ainda acreditando que a aposta foi a melhor, muitas vezes vai ser impossível saber se realmente foi, porque a outra opção não teve sua chance de ser. Mesmo assim, para vencer a dúvida, de novo é preciso apostar pela escolha que foi feita como a melhor.

Agora que estamos em tempos de mudanças e novos desafios, a aposta está sendo redobrada, e a atenção e expectativas sobre o nosso desempenho vão ser maiores. Não só por parte dos nossos chefes, mas também dos nossos clientes, que já tem recebido um ótimo atendimento, e não podem esperar menos.

Mas está tudo bom, porque eu boto fé em que juntos vamos superar as expectativas e melhorar cada dia. Eu aposto por uma equipe unida e experta que não vai se intimidar frente ao reto, e vai alcançar os objetivos.

Craques, nunca esqueçam que “o melhor é apostar em si mesmo…” E se alguma vez chegam a perder, pelo menos não percam a lição, já que o verdadeiro ganho está aí. Vai pra cima Craque!

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Sala de espera

O tempo corre, e junto com ele corremos nós
A vida passa, e junto com ela passamos nós
Assim chegamos a coincidir neste lugar
Assim fizemos dele o nosso querido lar

É aqui onde muitos sonhos se fazem realidade
É aqui onde muitos definimos a nossa personalidade
Esta é a ferramenta com a que conseguimos sobreviver,
Estudar, viajar, curtir a vida, evoluir, crescer…

Sempre aguardando por um manhã melhor
Sempre criando lembranças que encham os dias de cor
Fazendo dos nossos colegas os nossos irmãos
Todos juntos, comemorando, alçando as mãos

Esperando de braços abertos pelo que a vida possa trazer
Esperando nunca esquecer o que nós chegamos a viver
Sem parar de rir, escrevemos a nossa história
Porque o tempo com vocês traz alegria e euforia

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