Perspectiva

“Eu amo acordar de manhã, eu bato palmas e digo: este vai ser um grande dia!” É assim que é rapaziada, como o Dickie Fox bem fala: este vai ser um grande dia. Bom, na realidade, todos os dias das nossas vidas tem sido, estão sendo, e vão ser grandes dias, se nos assim desejar.

As pessoas podem julgar a sua vida e a sociedade pode estabelecer os padrões de sucesso, mas sempre é você quem dá um significado a sua vida, quem faz dela uma experiência negativa ou positiva. E o melhor de tudo é que qualquer acontecimento que no passado achamos foi algo má, hoje pode ser chamado de bom se a nossa atenção foca-se em como aquela situação fez parte do nosso crescimento.

Alguma vez aconteceu para você que uma experiência negativa acabou abrindo uma porta para algo bem melhor? Por exemplo, eu vou compartilhar a vez que eu tive que passar por cirurgia para tratar uma hérnia. Passar por um hospital não parece algo legal, mas quando ajuda você a ver o privilegiado que é ao ter saúde, e precisar apenas duma pequena intervenção, torna-se numa experiência muito positiva que ajudar a entender melhor a vida.

Quando se aprende a ter gratidão por cada acontecimento, fica mais fácil aceitar a vida e aprender a lesão que ela quer nos ensinar. Mas não só isso: também deixamos de perder energia ao não focar a nossa atenção nas coisas negativas que já não podemos mudar. Deste jeito e como se a nossa energia positiva fosse multiplicada ao dar valor às coisas.

Posso dizer, então, que a felicidade é apenas uma questão de perspectiva. Assim que vamos ser felizes todos, não adianta ficar bolados.

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Sol nascente

Alguns já se foram, mas a maioria ficamos, e nesse tempo temos evoluído juntos, lançamento a lançamento, e com a chegada de uns e o crescimento profissional de outros, temos comemorado como a família, tão legal, que os Craques sabemos ser.

O nosso filho, Kindle Brasil, tem trazido muitas alegrias para nós, assim como desafios, e sobre tudo, muito conhecimento. Bom, a criança já tem um ano e quatro meses e nao rasteja-se mais. Sabe andar e até correr se for preciso.

Agora o nosso filho está na fase de saber o que será ter um irmão em casa, com o “nascimento” da Celeste. Engraçado que em espanhol tem aquela frase que diz assim (voz do Chapolin) “el que quiere celeste, que le cueste,” que vem sendo mais o menos: “quem queira azul claro, que seja difícil de pega-o.” E dar a luz não é nada fácil, hein?

Chegou a hora do Big Brother, mas não falo do reality show nem do livro do George Orwell, falo de nós assumindo a nossa responsabilidade de fazer os novos se sentirem, desde o primeiro dia, bem-vindos a sua nova casa.  E com a tranquilidade de que estamos todos nos prontos para ajuda-los com o que seja, e contentes demais com a sua chegada.

Tanto para quem chega, quanto para quem já está aqui, é um novo sol, e segundo Chris McCandless: “o núcleo básico do espírito vivo do homem é a paixão pela aventura. A alegria da vida vem de nossos encontros com novas experiências e, portanto, não há alegria maior do que ter um horizonte infinitamente mudando, e cada dia, um sol novo e diferente.”

Craque, chega ae batendo palma com a Nina Simone, vamos cantar só porque: “its a new dawn, its a new day, its a new life for me ooooooooh AND I’M FEELING GOOD.” Tomara que todos vocês sentam-se bem também. Bom, Craques, bom dia para todos, seja qual seja o dia! Tamo junto.

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Refletir

Que legal que é a comunicação quando é usada corretamente, adoro como construí pontes que ajudam a gente a trocar ideia. Que show é poder fazer amigos através de algo tão simples como um blog.

Assim foi como conheci o Javier Trejo, um escritor mexicano que por causa deste destino acabou curtindo de algo em Manifesto11once (acho que foi apenas do número, porque ele gosta do 11), e tornando-se num follower. E que bom que isto aconteceu, porque eu não sabia que esse cara escreve muito. Estou realmente desfrutando muito dos seus contos.

Com uma excelente narrativa o Javier apenas precisa de palavras para envolve-lo nas suas historias. Bom, pelo menos isso que eu percebi neste conto que vou me dar licença de traduzir, porque o povo que fala português também merece a oportunidade de se refletir nele:

Os três homens e o rio mágico – Conto Breve

O primeiro homem olhou-se reflexo na agua e viu que faltava-lhe algo. Não soube que. Jogou-se na beira do rio e converteu-se em pedra.

O segundo homem também se olhou. No reflexo viu que sua morte estava próxima. Riu a gargalhadas, contos saíram da sua boca; converteu-se em um pássaro e foi livre.

Chegou a vez do terceiro homem. Ao mirar seu reflexo soube que o ódio tinha reinado no seu coração durante toda a sua vida. Nesse momento, o rio mágico resplandeceu, o seu feitiço envolveu o homem, quem recobrou a sua forma original, converteu-se em criança. Brincando com a sua sombra, afastou-se entre as árvores.

Tomara que gostassem do conto, Craques, e que também empolgue aqueles que gostam de escrever a publicar o que pensam, já que como podem ver, nunca se sabe quem pode estar lendo.

Craques, antes de me despedir, gostaria que vocês pensassem no seu reflexo na água. O que vocês vem? Em que vocês desejam-se converter? Se não tem água, podem-se refletir nos outros também? Estão vendo como nós somos todos iguais? Como as nossas diferenças são apenas ondas na água?

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Abraço Craques

Nesta “primeira-feira,” como um dos nossos queridos colegas gosta de chamar o dia que começa a semana, está acontecendo algo muito importante para algumas das nossas colegas e um colega, algo que já ontem todos experimentamos com as eleições. Só que desta vez nos não podemos votar, e aunque desse, mesmo assim meu voto seria nulo porque eu votaria todos. Isso ai, eu estou falando da eleição dos nossos novos leads, que continuaram até amanha.

Quero mandar um grande abraço para todos vocês, porque só um abraço pode dizer o que as palavras não conseguem.  Tudo de bom para vocês Craques; Greta, Aliciachi Anita, Wendy e Momo! As melhores vibrações!!!

Além disso, um abraço é uma boa medicina porque dá a pessoa um levantamento emocional. De fato os abraços são necessários para sobreviver o dia, pelo menos quatro são precisos, já com oito ajudam a manutenção, e com doce ajudam ao crescimento, segundo descreve Nataraja Ramdhan, professora de Contact Improvisation.

E ai Craques, quando foi a ultimes vez que vocês abraçaram alguém pelo tempo suficiente para sentir e energia e o amor? Se não sabem como desejar sorte aos seus colegas ou animar aos que ficam tristes, mandem aquele abraaaaaço para eles, e pronto.

“Tamo junto” filhos!

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Na Raça

Às vezes o conhecimento e a cordialidade não são suficientes para obter os resultados desejados, e quando isto acontece, é como perder o controle da situação, como ser tirado da sua área de conforto. Certo desconcerto sobre o que fazer agora invade a mente. Surgem alguns questionamentos sobre qual passo a dar para retomar o rumo.

São nestas situações, com o gramado embarrelado, o placar em contra e visitando a equipe mais forte do campeonato, quando um Craque precisa jogar na raça, se quer vencer. Mesmo que esteja chovendo e não dê para ver o sol, você não tem que se preocupar pela escuridão, porque você já possui a sua própria luz para brilhar.

Jogar na raça é quando a vontade de vencer tem mais importância do que ser talentoso ou técnico. É quando o amor próprio tem mais peso do que a adversidade. Jogar na raça é saber que a gente poder cair, se levantar, e seguir em frente.

Este mês de abril vamos jogar na raça. Não é hora de abaixar a cabeça, o difícil mês de março já ficou atrás, e faz parte um passado aonde os Craques não vamos mais voltar. Então, vamos bater no peito e nos importar mais pelos Sins que podemos receber, do que os Nãos onde já não temos nada a fazer. Apelemos ao amor de ser melhores para nós levantar de novo, porque Craque que é Craque só vem trabalhar para vencer.

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Shinrin-yoku

Imaginem um carro que só consiga seu melhor despenho com um combustível florestal, no qual é suficiente com passar pela floresta para abastecer o tanque. Legal, hein? Bom, Craques, esse carro já existe, só que não tem rodas, e todos nós temos um: o corpo. A para abastece-o de energia só tem que dar uma caminhada pela floresta.

Assim como vocês podem tomar um banho de sol, o qual não é muito recomendável entre as 9:00 e 16:00 horas, vocês também podem tomar um “banho de floresta,” ou se estiverem em Japão, um Shinrin-yoku.

Inspirado em práticas antigas do Shinto e Budismo, o Shinrin-yoku envolve uma visita à floresta para se relaxar e se recrear, enquanto respira substâncias voláteis que ajudam a diminuir o nível de stress, como um tipo de aromaterapia. A Agencia Forestal do Japão incorporou estas visitas no ano 1982 para melhorar a vida dos seus habitantes.

Os investigadores revelam que depois de caminhar pela floresta o nível de cortisol (hormona do stress) desce, assim como a pressão e açúcar no sangue, junto com a depressão e a raiva. O sistema imunológico também obtêm benefícios ao aumentar o nível de proteínas anticancerígenas.

Num processo tao simples como este, o sentido de felicidade vê se incrementado, graças ao canto dos pássaros, ao som do rio, à música dos arvores mexendo-se, aos tons de verde na paisagem e ao cheiro da floresta.

Se conectar com a natureza traz bons resultados para todos nós, assim que antes ou depois de um dia de trabalho, uma caminhada nunca está demais para se relaxar. E para quem não pode ir para a floresta, sempre pode ir para o parque.

Então Craques, sera rola uma caminhada depois do trabalho?

ImageP.D. Um recomendação para se transportar a floresta desde um prédio.

http://grooveshark.com/s/Forest+Fuel/3epp7z?src=5

A teia da vida

Como todo Craque já sabe, num ecossistema todos os seres vivos dependem dos outros seres viventes e não viventes para sobreviver. As ações e reações que tem lugar neste ecossistema são como uma teia de aranha, onde se um cordão se rebenta, a teia começa a se desvendar. Justamente está é a ideia, mostrar a interdependência ou reação em cadeia.

A nossa atitude é a que cria a resistência na teia, assim como também é a que determina se a teia aumenta seu tamanho ou não. Consequentemente, uma atitude fraca resulta numa teia fraca que não vão conseguir segurar os “alimentos.” E uma atitude de crescimento expande as possibilidades de obter mais ou maiores “alimentos.”

Prontos a crescer, com a chegada de novos colegas e desafios, a teia dos Craques está na atitude de expansão, a qual pretende não só satisfazer a nossa “fome,” mas a dos nossos clientes também.

Você pode achar que nesta decisão de crescimento a sua atitude não teve nada a ver, que foi mais uma decisão do nível superior. Mas Craques, foi e é graças a sua atitude certa que nós estamos crescendo sobre uma teia forte que traz alimentos para todos.

Do mesmo jeito que esta rede precisa de uma atitude certa, a nossa vida também, já que cada aspecto dela dá forma a nossa teia de vida.

Bom inicio de semana Craques! Vamos conseguir muitos Sins com a nossa teia reforçada!

P.D. Parabéns Brian por mais um progresso na tua teia de vida. Todo de bom com você, Craque! Abraaaaço.

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Cerebrocultores

Nunca gostei dos títulos. Acredito que eles não conseguem resumir bem o que uma profissão realmente é. Por exemplo, eu tenho o título de fotógrafo, algo que para a maioria de pessoas vem sendo algo assim como um cara acreditado para apertar o botão do aparelho que faz todo o trabalho por ele.

Do mesmo jeito não gosto do meu título de atendente de call-center porque acho que nem consegue descrever o que realmente faço. Meu trabalho tem mais a ver do que simplesmente arrumar um problema, meu trabalho trata-se de ajudar as pessoas para que possam acessar novos conhecimentos e se divertir fazendo-o.

Na moral, Craques, não podemos deixar que as etiquetas predefinidas pela sociedade tirem de nós a importância do nosso trabalhando. É através dos livros que todos nos apreendemos a ler, que muitos tentamos sair da ignorância, aumentar nosso vocabulário, formar um critério próprio das coisas, da historia, do mundo.

Estas informações que chegam ao cérebro através dos livros são o alimento que ajuda-o a se desenvolver. Isto é muito importante porque segundo seu desenvolvimento será o nosso futuro a nível físico, cognitivo, emocional e social.

Sabendo o que faço, sabendo que ajudo a nutrir o cérebro dos nossos clientes, e não gostando da etiqueta que me trabalho recebe, crio a minha própria, eu sou um cerebrocultor.

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Pensando em vertical

Observar que um símbolo positivo se compor de dois negativos, nesse momento em que um dos dois é invertido em forma vertical, nos mostra o caminho a seguir quando algo não está saindo bem. Para converter esse negativo em positivo foi preciso sair do padrão horizontal e pensar em vertical, ou seja, para acima.

Da mesma forma acontece na vida, onde aquelas pessoas que não mudam sua mentalidade não conseguem mudar nada. Uma mudança não precisa de um grande esforço, é suficiente com um pouco de disposição e a vontade de ver as coisas de outro jeito.

Este é o caso de um dos últimos huddles que nós tivemos, onde o feedback negativo dos nossos clientes não sentou bem em alguns, incluído eu. Mas vendo as coisas com cabeça fria, e com a vontade de mudar essa visão negativa do nosso serviço, é claro que ha lugar para melhora.

Mesmo se todos os comentários tivessem sido positivos, ainda haveria lugar para melhora. Sabendo isto fica difícil entender as coisas de uma forma negativa, porque ao fim das contas, se conseguimos satisfazer as necessidades de até os nossos clientes mais exigentes, só conseguiremos ser melhores.

Voltando a lembrar do tópico do “emissor, mensagem e receptor”, podemos ver que mesmo o emissor ter uma intensão na sua mensagem, é sempre o receptor quem decide o significado dela.

Então, Craques, não vamos baixar os braços, porque vamos para acima. Vamos fazer de todos esses HMDs com resposta negativa a nossa escola para obter mais Sins. Se horizontal não da certo, pense em vertical.

O prazer de ajudar

Nossa Craques! Ontem tive uma naquelas ligações que parecem que nunca vão acabar.  Bom, na realidade foram duas, porque teve call-back! Foi uma coisa assim tipo a saga do filme Jaws (Tubarão), onde você podia prever que o seguinte ia ser ainda pior do que o primeiro, e tinha a chance de que houvesse até uma terceira parte, quis dizer um terceiro acompanhamento.

Mas não foi assim não, graças a Deus, mais uma vez a atitude certa fez seu trabalho. Eu sabia que aquele negócio ia para longe, assim que pensei em como queria investir meu tempo: chateado, quase na borda do desespero, ou tranquilo e gente fina, como quem bate o papo com um brother.

Uma pequena piada sempre faz a diferença, e o meu cliente sabia bem disso, assim que ele passou a bola para mim com uma piada que eu tenho que repetir: “minha nuvem tem um problema, diz para o anjo que trabalha nela que a arrume logo”. Ai soltei aquela risada que contagiou o cliente de felicidade, onde percebemos que, mesmo tendo muitos procedimentos a fazer, nós íamos solucionar os problemas de bom humor.

Já uma vez que você se abre a uma pessoa com uma boa disposição fica bem mais fácil encontrar as coisas que temos em comum. Foi assim quando para meu surpreso, enquanto um download completava-se, que “meu brother” começou a me falar de como ele achava que tudo era energia, e da importância de ser positivo. Nesse momento eu soube que era eu quem tinha que pegar aquela ligação. Que era eu quem tinha que fazer aquele call-back. E lógico, baixar também o mesmo livro que ele estava baixando. Senti como uma conexão.

Essa conexão não era outra que o prazer de ajudar. O cliente também me queria mostrar sua gratuidade pela ajuda que estava recebendo e quis compartilhar algo comigo que pudesse me ajudar. Não sei bem quantos anos ele tinha, mas pela sua voz não era nenhum garoto. Suas palavras eram como o ressumo do que ele achava da vida numa frase cheia de boas vibrações.

São muitas as pessoas que aconselham os outros a procurar um emprego pelo qual sintam paixão, amor, prazer. Bom, pesando em que qualquer emprego trata-se de servir, e que encontrar o trabalho dos seus sonhos pode demorar algum tempo, fica bem mais fácil, no entanto, encontrar o prazer em servir. Isto vai ajuda-lo a chegar mais rápido a obter o titulo que tanto deseja e fazer do caminho um recorrido bem agradável.